Bati Mal!!!

As aulas de TLG são mesmo relaxantes... Queres analisar calhaus? "Na boa". Não queres? Então falemos do que nos apetecer... Tem é de ser "na boa".
Todavia, esta atitude relaxada perante a disciplina e, mais importante ainda, perante a professora que a lecciona à turma onde estão inseridos os "bêxes", leva a certas e determinadas acções repreensíveis por todos os elementos interiores e exteriores ao seio do grupo. Estou a falar, como é óbvio, da atitude de pura estupidez levado a cabo pelo elemento turmal C.
Em TLG, estando todos os indivíduos a usufruir de um calmo e descontraído ambiente conversatório, ouve-se, de repente, um "PUUUM!" seco. Olho para a direcção da qual se originou o som... Vejo um elemento a expirar ritmadamente, vulgo: grizar-se, ao ver o que o causara. Na linguagem dos "bêxes", um grizo equivale na linguagem banal a: "Fizeram merda!!!". O nível de merda denota-se pelo grizo mais ou menos intervalado para inalações respiratórias. Quanto maior o intervalo entre a expiração ritmada e a inalação, maior o nível de merda.
Intrigado, também a minha pessoa olha para onde estava direccionado o olhar do elemento. Descortino um "calhau" breu, esquecido no chão. Olho para trás... Vejo todo o grupo a grizar-se e apenas um aflito (C). Deduzi que C havia tentado agredir outro elemento do seu grupo, que por sinal pertence aos "bêxes".
Depressa chega a professora com a pergunta anasalada: "Quem foi que atirou a rocha?!". Durante duas vezes, esta pergunta foi respondida rectoricamente, até que finalmente, C decidiu pagar pelos seus actos e assumir o seu erro. A desculpa que deu para tal acto de violência foi: "Ohh, desculpe lá, ó setôra, eu queria-lhe acertar!" Descalabro total! Após esta pronta resposta, que havia a fazer senão: Grizos, muitos grizos!
Ah, ah, ah! Ai, ai, eu e os bêxes (pois é, eu pertenço aos bêxes, posso gritar a plenos pulmões: SOU "BÊX")até dissémos: "Ey, Bati Mal!!!"